Felicidade sempre é mediada por salário, pois realiza desejos.
Ter planejamento, organização e disciplina em minha rotina, não vem acompanhado de salário e bem-estar e passo mais tempo buscando salário (trabalho remunerado) do que propriamente recebendo.
Ser produtivo no capitalismo não condiz com seu salário, pois tem indivíduos que têm carga de 12hs por semana como controladores de avião e recebe 4 mil, já os motoristas que deveriam receber essa quantia e ter mesmo período de produção.
Incompetentes não devem receber salário.
Todos os competentes devem receber salário mínimo. Existem raríssimos competentes e temos muitos competentes desempregados.
Temos bilhões de pessoas ganhando mais do que merecem. Alguns ganhando bilhões em salário. É injusto.
Para mim o “bom-caráter” (inteligência) não se mede pela boa aparência física ou da ótima fonética e pela elevada renda mensal ou status quo predominante, que foi obtida pela sorte universal em não aparecer tantos obstáculos e ao mesmo tempo as oportunidades apropriadas para seu sucesso e sim pela lógica do raciocínio na captação e processamento de dados no quesito multidisciplinar das diversas facetas do humano, procedidas através do processo social e interação com semelhante, ou seja, uma facilidade em aprender.
Na cultura atual nos impingiram que o conceito de estudar somente é aliado às instituições escolares. Eu sou estudiosa e pesquisadora desde que nasci e serei para sempre, nunca tive bom emprego, tudo que aprendi de importante, correto, verdadeiro foi fora de escolas. Todos os diplomados que conheci são estúpidos. Empresas não empregam inteligentes porque tem inveja. Os poucos empregados competentes que existem são da classe trabalhadora, ou seja, não são os que têm alto cargo.
Currículo profissional é um dos métodos de sobrevivência do capitalismo, é algo particular e uma busca inerente a todos.
Fico à mercê de instituições de assalariados que geralmente escolhem seus empregados por análise subjetiva.
Capitalismo é: rico preguiçoso viajando enquanto trabalhador pobre recicla seu lixo.
No anarquismo o batalhador seria recompensado.
Os que são aprovados nas provas de governo, ditos “concursados” são os mais estúpidos e incompetentes. Em segundo lugar de estupidez estão os universitários. Quem é aprovado em provas de governo são os mais estúpidos. Governo é estúpido, governo faz provas estúpidas. Os funcionários do governo são pagos para destruir nossas vidas.
No capitalismo se não tem profissão é visto como indigente.
As pessoas não têm profissões por gosto e competência e sim por dinheiro. As mais prezadas são as mais inúteis como celebridades, jornalismo, advocacia, administração, inutilidade pública, digo, funcionário público, esportistas, políticos, religiosos. Menosprezando sentimentos e boa educação, ironicamente a forma que os especistas se colocam na soberania sobre os animais não humanos.
Ter planejamento, organização e disciplina em minha rotina, não vem acompanhado de salário e bem-estar e passo mais tempo buscando salário (trabalho remunerado) do que propriamente recebendo.
Ser produtivo no capitalismo não condiz com seu salário, pois tem indivíduos que têm carga de 12hs por semana como controladores de avião e recebe 4 mil, já os motoristas que deveriam receber essa quantia e ter mesmo período de produção.
Incompetentes não devem receber salário.
Todos os competentes devem receber salário mínimo. Existem raríssimos competentes e temos muitos competentes desempregados.
Temos bilhões de pessoas ganhando mais do que merecem. Alguns ganhando bilhões em salário. É injusto.
Para mim o “bom-caráter” (inteligência) não se mede pela boa aparência física ou da ótima fonética e pela elevada renda mensal ou status quo predominante, que foi obtida pela sorte universal em não aparecer tantos obstáculos e ao mesmo tempo as oportunidades apropriadas para seu sucesso e sim pela lógica do raciocínio na captação e processamento de dados no quesito multidisciplinar das diversas facetas do humano, procedidas através do processo social e interação com semelhante, ou seja, uma facilidade em aprender.
Na cultura atual nos impingiram que o conceito de estudar somente é aliado às instituições escolares. Eu sou estudiosa e pesquisadora desde que nasci e serei para sempre, nunca tive bom emprego, tudo que aprendi de importante, correto, verdadeiro foi fora de escolas. Todos os diplomados que conheci são estúpidos. Empresas não empregam inteligentes porque tem inveja. Os poucos empregados competentes que existem são da classe trabalhadora, ou seja, não são os que têm alto cargo.
Currículo profissional é um dos métodos de sobrevivência do capitalismo, é algo particular e uma busca inerente a todos.
Fico à mercê de instituições de assalariados que geralmente escolhem seus empregados por análise subjetiva.
Capitalismo é: rico preguiçoso viajando enquanto trabalhador pobre recicla seu lixo.
No anarquismo o batalhador seria recompensado.
Os que são aprovados nas provas de governo, ditos “concursados” são os mais estúpidos e incompetentes. Em segundo lugar de estupidez estão os universitários. Quem é aprovado em provas de governo são os mais estúpidos. Governo é estúpido, governo faz provas estúpidas. Os funcionários do governo são pagos para destruir nossas vidas.
No capitalismo se não tem profissão é visto como indigente.
As pessoas não têm profissões por gosto e competência e sim por dinheiro. As mais prezadas são as mais inúteis como celebridades, jornalismo, advocacia, administração, inutilidade pública, digo, funcionário público, esportistas, políticos, religiosos. Menosprezando sentimentos e boa educação, ironicamente a forma que os especistas se colocam na soberania sobre os animais não humanos.
• O indivíduo que tem recursos materiais excedentes e tempo livre poderia assumir a responsabilidade de cuidar da natureza reconhecidamente por si própria como importante, assim preservará sua vida e terá valores morais, pois ao contrário do que é de mais bem visto e característica classificatória primordial de um indivíduo por nossa cultura, ter profissão não é valor moral e sim estado de posição social, cultura artificial, método de obtenção financeira, currículo relevante.
Por Cláudia – 2015.